20 de agosto de 2015.
Os empresários, principalmente o autônomo, o micro e o pequeno, olham meio de lado quando se fala na necessidade de licenciamento ambiental do seu empreendimento, seja para a atividade A ou B. Os custos do licenciamento e, principalmente, os custos das mudanças de hábito, cultura e, às vezes, de mudança no processo só alimentam o desprazer da regularização ambiental.
Fato é que a época de se fazer tudo “no sentimento”, no achismo acabou. E a questão ambiental, espero, não é modismo e sim uma necessidade do homem garantir um lugar adequado para existir. Nada que ver com os ecologismos e sim com as necessidades básicas de ambiência (ar, água, temperatura, entre outros).
A frase “Ampliação do Aeroporto de Confins depende de licença ambiental” soa um tanto que sarcástica; como se depender da Licença Ambiental fosse um ultraje ao desenvolvimento.